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Regras para levar mascotes no avião

• Regras gerais
São obrigatórios certificado de vacina antirrábica, aplicada há mais de 30 dias e menos de um ano, e atestado de saúde do animal, emitido há, no máximo, dez dias. Os pets devem viajar em caixa de transporte resistente, ventilada e com tamanho adequado, que no voo ficará abaixo do assento da frente. Cães-guias viajam gratuitamente ao lado do dono.

• Gol
Apenas cães e gatos com mais de quatro meses podem embarcar na cabine. Só é permitido um animal por passageiro e, no máximo, quatro por voo. A solicitação deve ser feita com três horas de antecedência e a caixa de transporte e o pet devem pesar, juntos, até 10kg. O custo é de R$ 150. A companhia não leva bichos na cabine em voos internacionais.

• TAM
O transporte na cabine é permitido para cães e gatos com mais de oito semanas e só pode ser realizado na classe econômica. Animais em estado de gravidez estão proibidos de viajar. O check-in deve ser feito com uma hora e meia de antecedência, em voos nacionais (R$ 200), e três horas em voos internacionais (US$ 200).

• Avianca
A companhia limita o transporte a três animais por voo, sendo um por passageiro e um por embalagem - exceto no caso de ninhada. O peso do animal, junto à caixa de transporte, não pode exceder 8kg e só filhotes com mais de oito semanas podem viajar. É necessário entrar em contato com a companhia com duas horas de antecedência e o custo é de R$ 100.

• Azul
Podem viajar animais de estimação com mais de quatro meses. São permitidos, no máximo, três pets a bordo, um por cliente. O peso do animal somado à caixa de transporte não pode exceder 5kg, e a taxa de serviço é de R$ 200. A companhia não permite animais em voos internacionais e aconselha que se avise sobre o pet já na compra de passagens.

• Voos internacionais
• É importante que o dono tome ciência das regras locais. Por exemplo, países da União Europeia pedem Laudo de Sorologia e um microchip implantado no corpo do animal, contendo um código de identificação. Em viagens internacionais, o dono deve ter em mãos o Certificado Zoossanitário Internacional, emitido pelo serviço sanitário do país do animal.